Gato é 'preso' suspeito de furto nos EUA

 Família chamou polícia da Flórida por suspeitar de tentativa de roubo, mas era apenas um felino perdido.


Foto: Collier County Sheriff's Office/Facebook

Policiais foram atender a um chamado por furto no estado americano da Flórida e acabaram "prendendo" o suspeito: um gato.

Madrinha aparece no casamento da irmã fantasiada de tiranossauro nos EUA

Foto: Christina Meador/Facebook

Ela afirmou que noiva e convidados encararam bem a brincadeira.

Uma madrinha apareceu no casamento de sua irmã fantasiada de dinossauro, no estado americano de Nebraska, e uma foto dela no traje viralizou.

E se a União Soviética não tivesse acabado?

 Ficaríamos com uma união meramente simbólica? Ou o país fecharia o cerco em suas repúblicas separatistas – e se tornaria uma potência à chinesa?


25 de dezembro de 1991. O primeiro (e último) presidente da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, Mikhail Gorbachev, renuncia. Simbolicamente, a bandeira vermelha e amarela é abaixada do mastro no Kremlin, para nunca mais subir novamente. No dia seguinte, o Soviete Supremo da URSS – equivalente ao Poder Legislativo – reconheceu a derrota e declarou o país e si próprio extintos. As forças da liberdade (e do capitalismo) venceram.

Venceram mesmo? O maior estímulo para a dissolução da União Soviética não foi exatamente a democracia – que, numa forma meio caótica, já estava vindo desde 1989. Foi o nacionalismo. As reformas de Gorbachev haviam saído completamente de controle.
Mas não tanto porque as pessoas quisessem mais liberdades civis, e sim porque desejavam a independência de seus países. A própria Rússia, centro da União, já via a URSS como uma relíquia desnecessária.

Em 17 de março de 1991, num referendo nacional, 77,85% dos soviéticos votaram por manter a União Soviética, mas sob outro nome: União das Repúblicas Soberanas Soviéticas. Trocar “Socialista” por “Soberana” é sinal de que, mesmo que a URSS tivesse continuado existindo no papel, os acontecimentos teriam um desfecho semelhante: um agrupamento de países independentes, unidos basicamente por alianças para defesa militar e acordos comerciais. Cada um teria liberdade para decidir o que fazer de suas economias e sistemas políticos.

A linha-dura do Partido Comunista perdeu as estribeiras com a mudança de nome. Um dia antes da assinatura do Novo Acordo de União, que rebatizaria o país, Gorbachev foi preso e declarado “incapaz”. Criou-se um “Comitê Estatal de Emergência”, e o vice de Gorbachev, Gennady Ivanovich Yanayev, assumiu. 

O golpe foi um fiasco. Com ele, evaporou a última chance de sobrevivência da União Soviética. Seguiu-se o colapso. A partir de agosto de 1991, as repúblicas declararam independência em sequência – incluindo a própria Rússia, em 13 de dezembro. O Partido Comunista da União Soviética, último elemento de união, também foi para o espaço, com o Soviete Supremo votando pelo fim de suas atividades ainda em agosto. O presidente da recém-restaurada Rússia, Boris Yeltsin, proibiu todas as atividades comunistas no país em 6 de novembro. Ou seja: quando Gorbachev finalmente renunciou, renunciou a um cargo que não existia mais.

Com tudo isso em mente, há alguma hipótese em que a manutenção da URSS teria sido viável? Sim, duas. Ambas têm a ver com o golpe. A primeira, claro, seria o golpe não ter acontecido. Seguiria-se o caminho já combinado, de trocar o “Socialistas” por “Soberanas” e dar independência às repúblicas. Sobreviveria uma união apenas comercial.

Havia tanto desejo disso por parte das repúblicas que algo parecido de fato ocorreu. Em 8 de dezembro, os líderes da Ucrânia, Rússia e Bielorrússia se encontraram em segredo e assinaram um acordo prevendo a Comunidade de Estados Independentes (CEI) como sucessora da União Soviética. A CEI existe até hoje.

Uma hipotética União das Repúblicas Soberanas Soviéticas daria basicamente na mesma que a CEI na vida real. A maioria das repúblicas manteria laços com a Rússia. (Havia algumas exceções. Os países bálticos, que foram os primeiros a cobrar a própria soberania, se tornaram democracias sólidas com IDH alto. E a Geórgia, que sofreu repressão a mando de Gorbachev, não virou parte da CEI.)

A bandeira vermelha, caso não fosse substituída, passaria a representar países capitalistas e, em tese, democráticos – mas, na prática, dominados sem muito pudor por chefes locais. Como ocorre hoje. Até mesmo o ex-agente da KGB Vladimir Putin provavelmente teria ascendido ao poder na Rússia em 1999, substituindo Yeltsin. Ou seja: nessa hipótese mais pacífica, com uma mudança de sigla, apenas os símbolos se manteriam. Restaria pouco do legado de Lenin na União Soviética.

Até aqui, falamos de um mundo em que o golpe não ocorreu – que não fica muito diferente do mundo real. Mas e se o golpe tivesse dado certo?

O principal propósito da linha-dura comunista após tirar Gorbachev seria manter a integridade territorial da URSS. Isso, num país que já se esfacelava em nacionalismos, certamente acabaria em uma guerra civil. Muito parecida com o que aconteceu na ex-comunista Iugoslávia durante os anos 1990.

  Haveria um enorme incentivo para uma guerra assim mobilizar interesses além das fronteiras soviéticas. Potências ocidentais poderiam intervir a favor dos países separatistas, inclusive da própria Rússia – que, embora fosse a maior das repúblicas, não queria mais ser uma delas. A China também poderia entrar na brincadeira, e jogaria contra os interesses da URSS: os chineses foram adversários da União Soviética entre o fim dos anos 1950 e 1989, quando Gorbachev restabeleceu as relações.

Nesse cenário, não haveria CEI nem a Rússia de Putin – mas um grupo de países arrasados e alinhados diplomaticamente ao Ocidente após receberem uma ajudinha da Otan para conquistar a independência.

Dito isso, há uma diferença fundamental entre essa guerra civil russa fictícia e a guerra que rolou na Iugoslávia: armas nucleares. Elas talvez fossem suficientes para afugentar uma intervenção direta internacional. O resto do mundo aguardaria angustiado pela resolução.

Há uma terceira opção: os mísseis ficam nos silos e os separatistas não recebem ajuda internacional. O golpe funciona e a URSS volta para um grau de opressão e fechamento pré-Gorbachev. Com uma diferença: a economia.

Em 1989, enquanto se abria para a iniciativa privada, a China massacrou o protesto estudantil na Praça da Paz Celestial e voltou atrás nas reformas tímidas que havia começado no campo social na década de 1980.
Se a URSS pós-golpe tentasse um crescimento à chinesa – convidando o capitalismo para entrar, mas barrando a liberdade na porta –, ela teria a seu favor um parque industrial e um sistema de educação mais avançados que os da China na mesma época. Por outro lado, infraestrutura para largar na frente não basta se você está em pé de guerra com seus parceiros comerciais. Esse cenário só seria plausível se EUA e URSS topassem relações cordiais.

Resolvido esse ponto, e com os soviéticos agora cheios de grana para investir em armamento, a tensão geopolítica voltaria. Mas, desta vez, com um motivo a menos para a Guerra Fria esquentar: promover um conflito contra um parceiro comercial, afinal, seria um tiro no pé.


8 ACONTECIMENTOS BIZARROS NA HISTÓRIA DAS OLIMPÍADAS

 As Olimpíadas — especialmente as edições mais recentes — são planejadas com todo cuidado pela cidade-sede para que tudo ocorra perfeitamente. Afinal, os olhares do mundo inteiro estão direcionados para lá e os momentos vividos ali entrarão para a história. Mesmo assim, já aconteceram algumas coisas bem bizarras durante os Jogos Olímpicos. A seguir, a gente destaca oito delas. 

1. O "espertinho" da maratona

A maratona é um dos eventos mais tradicionais das Olimpíadas, presente em todas as edições desde 1896. Mas em sua terceira edição, nos Jogos de St. Louis 1904, vários atletas começaram a passar mal durante a prova, de desidratação ou sem conseguir respirar — o percurso era em estradas de terra, que levantavam poeira.

O corredor americano Fred Lorz foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, mas muitos espectadores ficaram ultrajados com a cena — afinal, eles tinham visto Lorz cobrir parte do percurso em um carro! 

O homem, então, tentou se explicar: ele tinha sofrido cãibras por volta dos 14 km da maratona e pegou uma carona para voltar para o estádio. Contudo, faltando alguns quilômetros para chegar, o carro quebrou e ele correu o resto do caminho, passando em primeiro "como uma piada". Ele ainda disse que não pretendia ficar com o prêmio. Mas já era tarde: ele foi banido por um ano das competições. 

(Fonte: COI/Reprodução)

2. A maçã estragada

Porém o "espertinho" não é o único causo bizarro da maratona de St. Louis 1904: o cubano Felix Carvajal, que realmente estava mais forte na prova começou a sentir fome durante o percurso e achou uma boa ideia parar para comer maçãs. 

Só que algumas maçãs estavam estragadas, o rapaz começou a sentir dores e se deitou ao lado da pista. Então, ele acabou pegando no sono. O mais bizarro é que ele ainda se levantou e terminou em quarto. Só quatro competidores terminaram aquela maratona.

(Fonte: COI/Reprodução)

3. O padre maluco

Essa história também aconteceu numa maratona e a maioria dos brasileiros conhece, pelo menos de ouvir falar, mas não tinha como deixar de fora dessa lista. Faltavam só seis quilômetros para acabar a maratona das Olimpíadas de Atenas 2004 e o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima estava na liderança. Foi aí que o padre irlandês Neil Horan simplesmente invadiu a pista e agarrou Vanderlei. Ele trazia um cartaz nas costas que dizia algo sobre profecias e a segunda vinda de Cristo. 

Um espectador grego conseguiu chutar o padre maluco e permitir que Vanderlei fosse e frente. O brasileiro continuou, ainda assim, terminando a prova em terceiro e ganhando a medalha Pierre de Coubertin por seu espírito olímpico. Vanderlei foi o escolhido para acender a pira olímpica nas Olimpíadas do Rio 2016. 


4. A violência do boxe

O boxe é um esporte de luta e, portanto, um pouco violento — mas sempre com regras, né? Não foi isso que aconteceu no torneio olímpico em Seul 1988, especialmente na luta entre o húngaro Aleksandar Khristov e o ídolo local Byun Jung-il. A luta foi equilibrada e os dois atletas levaram advertências, mas só o sul-coreano levou punições com pontos descontados. Nisso, a vitória acabou indo para o húngaro.

O técnico do outro país não gostou nada do resultado e invadiu o ringue para agredir o árbitro, enquanto a torcida jogava cadeiras e o atleta ficou sentado no chão, recusando-se a sair do ringue por 67 minutos. O resultado continuou o mesmo e Khristov garantiu a medalha de ouro no peso galo (até 54 kg).

Mas essa não foi a única controvérsia do boxe em Seul 1988: na final do supermédio (até 71 kg), o norte-americano Roy Jones Jr. dominou a luta com 86 golpes, contra 32 do sul-coreano Park Hi-Sun. Mesmo assim, ao final do combate, os juízes deram a vitória e o ouro para o atleta local. O escândalo foi tão grande que os árbitros foram suspensos e as regras de julgamento foram modificadas para as próximas Olimpíadas.

(Fonte: Inside the Games/Reprodução)

5. Não gostou do resultado

Ainda no assunto da violência contra árbitros em esportes de luta, isso aconteceu no torneio de taekwondo das Olimpíadas de Beijing 2008. O cubano Ángel Matos lutava pela medalha de bronze contra um atleta do Cazaquistão e ganhava a luta por 3 a 2, quando se machucou. 

As regras do esporte determinam que o atleta só pode ficar fora para se recuperar por um minuto. Quando esse tempo acabou, o juiz sueco desclassificou o cubano, que não gostou nadinha disso. Ele partiu para cima do árbitro e acertou um chutão na cara dele. Por isso, ele foi banido do esporte e das Olimpíadas — e ficou sem a medalha, é claro.

(Fonte: NY Times/Reprodução)

6. Churrasquinho de pombo

Nós publicamos recentemente um artigo sobre o acendimento da pira olímpica, com momentos históricos e emocionantes. Já o de Seul 1988 (essa edição de novo!) foi um pouco mais bizarro: os sul-coreanos soltaram pombos no estádio para simbolizar a paz.

Só que alguns pássaros decidiram pousar — e ficar — em cima da pira olímpica que seria acesa em breve. Quando o fogo chegou, algumas pombas conseguiram voar para se salvar, mas algumas foram incineradas na frente de milhões de espectadores.

(Fonte: SB Nation/Reprodução)

7. Cadê a chave?

Essa história é bem brasileira e aconteceu na Rio 2016: uma hora antes da partida de futebol feminino entre Suécia e África do Sul, os torcedores que deveriam entrar pela ala leste do Maracanã descobriram que o portão estava trancado. Isso porque alguém tinha perdido a chave e os organizadores não conseguiam encontrá-la. Os torcedores tiveram que dar a volta no estádio, enquanto os bombeiros quebravam o cadeado.

(Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)

8. Devagar e sempre

Eric Moussambani, da Guiné Equatorial, foi selecionado para as Olimpíadas de Sydney 2000 sem ter o índice necessário, por uma medida de incentivo do COI para países em desenvolvimento. Mas ele se tornou uma celebridade internacional, após terminar sua prova dos 100 metros nado livre em 1:52:72, mais que o dobro dos 48 segundos que o vencedor daquele ano demorou. 

Acontece que Eric tinha aprendido a nadar oito meses antes disso e treinava em uma piscina de hotel, de 12 metros de comprimento, já que não existiam piscinas olímpicas em seu país — as Olimpíadas foram a primeira vez que ele viu uma piscina como aquela. Mais interessante ainda é que Eric venceu a sua bateria, porque os outros dois atletas queimaram a largada e ele nadou sozinho.

Em menos de quatro anos, ele baixaria seu tempo para 56 segundos e viraria técnico da seleção de natação do país. Porém, sua coragem de ir a Sydney e competir, mesmo sem saber, ficariam marcados na história olímpica.


Entre momentos engraçados, inspiradores e revoltantes, essa lista é a prova de que tudo pode acontecer nas Olimpíadas.

Você sabe o que é proibido em uma guerra?


Apesar da violência, as guerras não são um vale-tudo. Desde as Convenções de Genebra, em 1949, há uma série de regras para uso de armas, tratamento dos prisioneiros, feridos e civis.

Há dezenas de proibições. Desde a concepção das Convenções de Genebra em 1949, a comunidade internacional formalizou o fato de que certas coisas estão vetadas em uma guerra. Em, 1998, foi criado o Estatuto de Roma, que entrou em vigor em 2002 e estabeleceu o Tribunal Penal Internacional, que julga crimes de guerra. Atualmente, 123 países são signatários do Estatuto, incluindo o Brasil. Todas essas instituições servem para assegurar o tratamento humano em casos de conflito.

“Os principais pontos das Convenções de Genebra dizem respeito, principalmente, a três coisas: o tratamento dos prisioneiros, o tratamento dos doentes e feridos e o tratamento dos civis”, afirma Maurizio Giuliano, diretor do Centro de Informação da Organização das Nações Unidas (ONU).

PRINCIPAIS REGRAS VIGENTES

ARMAMENTO

É proibido usar armas biológicas, nucleares ou químicas, ou armamentos capazes de causar ferimentos desumanos. “Bombas de barril são proibidas, por exemplo, uma vez que causam sofrimento desnecessário e desproporcional e podem afetar tanto soldados quanto civis”, explica Maurizio Giuliano. Também são consideradas ilegais armas incendiárias, armas com fragmentos indetectáveis e balas que se expandem ou se achatam facilmente no interior do corpo.

 TRATAMENTO DE CIVIS

A proteção da população comum é prioridade. É vetado fazer ofensivas contra ela em qualquer contexto. Não vale atacar instituições religiosas, monumentos históricos, hospitais ou outros locais com doentes e feridos. É proibido também atacar pessoas e unidades participando de missões de paz ou assistência humanitária. E menores de 15 anos não podem combater de nenhuma forma.


TRATAMENTO DE PRISIONEIROS

Também não podem ser mortos, mutilados, torturados (física ou psicologicamente) ou ainda serem objetos de experiências médicas e pesquisas científicas. É proibido também matar ou ferir militares que tenham se rendido ou não estejam em condições de se defender. Ah, e qualquer parte envolvida no conflito é responsável pelos feridos e doentes, o que significa que eles não podem ser deixados para morrer, mesmo sendo inimigos.

  DESTRUIÇÃO DE BENS

O Estatuto de Roma também prevê como crime a destruição de bens em larga escala, quando não justificada por necessidade militar ou executada de forma ilegal e arbitrária. Ou seja, você não pode tomar posse ou acabar com qualquer propriedade privada inimiga em uma ocupação militar, a menos que seja necessário estrategicamente. “Mesmo que uma cidade esteja vazia, é crime de guerra destruí-la ou tomá-la”, afirma Maurizio Giuliano. Atos que afetem o meio ambiente, como a queima de campos de petróleo, também estão vetados.

 SAQUES

O Tribunal Penal Internacional, entidade que julga os crimes de guerra, também pune os saques a uma cidade ou local. Mesmo quando tomado de assalto, um lugar não pode ser saqueado por combatentes. A pilhagem, como também é chamado o roubo indiscriminado de bens alheios, é proibida durante ou após uma guerra (como parte de uma vitória política ou militar, por exemplo).

CRIME SEXUAL

Qualquer ato de violação, escravidão sexual, prostituição forçada ou gravidez à força é ilegal. Os estatutos ainda proíbem esterilização à força, estupros sistemáticos em massa e qualquer outra forma de violência sexual.

 TOMADA DE REFÉNS

Nenhuma pessoa pode ser feita de refém. Utilizar a presença de civis ou de outras pessoas protegidas para evitar que certos pontos sejam alvo de operações também é proibido. É ilegal, ainda, qualquer estratégia que priva um civil de bens indispensáveis à sobrevivência, como primeiros socorros ou comida.

 ATACAR PESSOAS LIGADAS À CONVENÇÃO DE GENEBRA

Dirigir intencionalmente ataques a edifícios, materiais, unidades e veículos sanitários, assim como atacar o pessoal que esteja usando uniformes ligados à Convenção de Genebra, em conformidade com o direito internacional, também é proibido.

UTILIZAR INDEVIDAMENTE UMA BANDEIRA DE TRÉGUA

 É ilegal enganar o inimigo com uma bandeira de trégua. Também não dá para usar o uniforme, a bandeira ou insígnias militares do outro exército, nem os emblemas distintivos da Convenção de Genebra, para se fingir de amigo (ou neutro) e atacar em emboscada. 


Fóssil de pinguim gigante é descoberto na Nova Zelândia

O bicho monstruoso viveu entre 66 e 56 milhões de anos atrás — e era tão alto e pesado quanto um ser humano.

Se você ficou assustado com o maior papagaio do mundo, descoberto na semana passada, imagine as dimensões do maior pinguim de todos.

Médicos tiram 4 abelhas vivas de dentro do olho de uma mulher

 


A taiwanesa He passou uma noite inteira com um incômodo nos olhos. Ao ir ao médico, descobriu que havia insetos vivos lá dentro.

Quando uma rajada de vento jogar algo estranho para dentro do seu olho, certifique-se imediatamente do que é. Essa é a maior lição que podemos tirar do caso da “senhora He”, uma taiwanesa que passou uma noite inteira com 4 abelhas vivas dentro do olho.

É bizarro demais pra ser verdade, mas calma que vamos explicar.

He, 28 anos, estava no Qing Minge, um festival anual chinês para homenagear os mortos. Nele, os vivos tradicionalmente enfeitam e limpam os túmulos dos entes queridos. A jovem estava tirando ervas daninhas de um túmulo quando um vento forte soprou, e algo estranho entrou em um de seus olhos Ela contou, em entrevistas sobre o caso, que achou que era apenas sujeira, e chegou até a lavar o olho com água.

Mas o incomodo não passava e seu olho começou a inchar vertiginosamente. Na manhã seguinte (depois de, provavelmente, a pior noite da sua vida) ela foi ao Hospital Universitário de Fooyin, tentar resolver o problema.  Hong Chi Ting, médico que a atendeu, contou que ficou chocado quando percebeu o que tinha dentro do olho da moça, mas agiu com cautela: “Eu vi algo que parecia com pernas de inseto, então eu as tirei lentamente e coloquei em um microscópio, uma a uma, sem danificar seus corpos”.
Caso você esteja se perguntando como alguém não percebe que tinha uma abelha dentro do olho, aqui vai uma defesa a He: os insetos tinham 4 milímetros cada, algo menor que um grão de arroz. Ninguém nunca imaginaria que eram abelhas.

No final, tudo se resolveu e He e as 4 abelhinhas passam bem (santa resiliência, Batman).
É importante destacar: a taiwanesa só não perdeu a visão e, as abelhas, a vida, porque a mulher não esfregou os olhos. Nem quando lavou com água – uma boa dica caso isso aconteça com algum de nós. 
A última dúvida que resta sobre essa história toda: como as abelhas sobreviveram dentro do olho de He? Bem, basicamente elas estavam se alimentando da umidade e do sal das lágrimas da taiwanesa.
Essas abelhinhas, conhecidas como Halictidae, são atraídas pela transpiração humana e são encontradas em todo o mundo. Geralmente elas não são agressivas e picam somente se forem tocadas.
O médico Hung disse, em entrevista coletiva, que essas abelhas normalmente se aninham nas montanhas e perto de sepulturas, o que explica o motivo de elas estarem nos túmulos dos parentes de He.

Fonte: The Guardian

O que é o chorume do lixo?

 Líquido nojento pode ser mais danoso ao ambiente do que o esgoto! 😱😱😱

Esse líquido escuro e de cheiro forte se forma quando o lixo entra em decomposição, principalmente por causa da ação de bactérias. Tanto faz se o lixo é orgânico (como restos de comida) ou inorgânico (como plástico ou vidro). Também chamada de lixiviado, a gosma pode surgir da umidade natural do detrito ou gerada por seu apodrecimento, e é alimentada pela água da chuva.

Sua composição varia de acordo com o material descartado: geralmente contém nitrogênio e carbono, mas também pode incluir cobre, cobalto, cádmio, mercúrio e outros metais pesados. Por isso, ele é muito mais prejudicial ao meio ambiente do que o esgoto.

Se o chorume de um aterro sanitário não for tratado corretamente, pode alcançar os lençóis freáticos e contaminar todo o ciclo da água do qual aquele aquífero faz parte.

Fontes: Ipen, SuperBac e Portal Tratamento de Água


Americano bate a cabeça durante terremoto e recupera audição


O terremoto de 5,9 graus que sacudiu o estado americano de Virgínia na última semana deve ter sido traumático para todos os habitantes, exceto para Robert Valderzak, que recuperou a audição graças ao terremoto.

Coveiro é demitido por postar vídeo no Facebook dançando sobre túmulo

Na tentativa de ganhar ingressos para um festival de música, Christopher Redd gravou um vídeo dançando sobre um túmulo em um cemitério do Colorado (EUA). O coveiro caprichou na criatividade e usou uma pá como guitarra imaginária, enquanto sincronizava o movimento dos lábios e batia a cabeça sobre o jazigo.



A ideia de Redd foi duplamente malsucedida: ele foi desclassificado da competição – promovida por uma rádio local – porque seu vídeo não estava no Youtube, e, de quebra, uma pessoa ligada a familiares do defunto (cuja lápide serviu de palco) denunciou o vídeo.